Somos uma gráfica, localizada em Porto Alegre – RS, que oferece soluções completas em comunicação para empresas de todos os segmentos com agilidade e atendimento diferenciado. Profissionais altamente qualificados estão prontos para criar e concretizar suas ideias.

Desenvolvemos um trabalho junto ao cliente de grandes e pequenas tiragens.

• Nosso diferencial é exatamente no tratamento com o cliente, onde nos tornamos parceiros para desenvolver um trabalho exclusivo, com qualidade e preço competitivo.

O papel social da Gráfica Dom Bosco é um destaque, já que também é uma escola técnica que forma milhares de jovens, preparando-os para o mercado de trabalho.

Nossa história

A Casa do Pequeno Operário de Porto Alegre (CPO) foi fundada em 1952. É uma obra que se destina a acolher  jovens de Porto Alegre e das cidades vizinhas em busca de profissionalização. A função social da Casa do Pequeno Operário , desde a sua fundação, foi a de atender  jovens de classes menos favorecidas e assistidas, dando-lhes formação humana, religiosa, conhecimentos gerais e de ofício, como uma réplica do oratório de Dom Bosco. 

Hoje a CPO mantém, em Porto Alegre, o Colégio Salesiano Dom Bosco com Educação Infantil, Ensino Fundamental e Ensino Médio, e a Gráfica Dom Bosco, com a finalidade de ajudar na sustentação do Centro Profissional Gráfico (CPG). O CPG acolhe jovens  provenientes das mais diversas realidades da Região Metropolitana de Porto Alegre para oferecê-los oportunidade de um curso profissionalizante totalmente gratuito.

Até hoje, já formou mais de 2500 profissionais provenientes de famílias de trabalhadores que prezam pela educação de seus filhos. Condição imprescindível é que estejam cursando o Ensino Médio na escola pública e, no turno inverso, participem do curso no Centro Profissional Gráfico. Alguns, inclusive, já concluíram o Ensino Médio, mas todos em escolas públicas. 

O idealizador e fundador da CPO foi Padre Mássimi, nascido em Roma, Itália. Era um missionário da cidade de Rio Grande e, em visita a Porto Alegre, percebeu a situação de vulnerabilidade dos jornaleiros nas esquinas. Com o objetivo de educar e construir um caminho profissional para esses jovens, proporcionou a vinda de máquinas de Turin, na Itália, para que fosse iniciado o curso de Tipografia, técnica utilizada na época. 

Ao longo desses quase 70 anos, o curso foi se adaptando à formação, aperfeiçoamento e qualificação desses jovens.

Em 1996 criou-se o Centro Profissional Gráfico, oportunizando a realização de um curso em Artes Gráficas. Em 2010, mudou-se o formato do curso, passando a ser um Técnico em Impressão com ênfase em Produção Industrial.